sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Convite

cfc

coaxar
Conjugar
do Lat. coaxarev. int.,
soltar a voz (falando-se da rã).


Cochanino

Referente ao rio Cochá, onde está o Omphalo Delos, o nó umbilical da Terra, em pleno sertão mineiro.

Sertanejos amplificando seu coaxar pelo mundo
cfc
Centro(de)Formação(de)Condutores
CloroFlúorCarbono
Coaxar Filosófico Cochanino

Somos um coletivo de que promove ações culturais/revolucinárias no campo das artes e filosofias.


Francilins
(+55 31) 92019897
francilins@francilins.com

Marcos Martins
(+55 31) 9319 1267
marcosdezuza@yahoo.com.br

Neimar
neimarad@gmail.com

Renarde Nobre
fnrenarde@gmail.com

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

participantes

Dia 10/12 (Quarta-Feira) 15 hs.
Wanderlino Arruda – Movimento Catrumano e Academia Montesclarense de Letras. Representante de peso da cultura montesclarense, possui pós-graduação em Lingüística, Semântica e Literatura Brasileira, especialização em Comunicação Social e Metodologia de Ensino Superior. Educador na Universidade Banco do Brasil, professor aposentado da UNIMONTES, é Presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros. É Pintor, cronista e poeta, publicou Tempos de Montes Claros, Jornal de Domingo, O dia em que Chiquinho sumiu, Feeling-Poems, Emoções, Short Stories, Emociones e os e-books Poemas de Puro Amor, Poemas e Crônicas.Participa de várias antologias regionais e nacionais. Webmaster de vários sites e blogs. (http://www.wanderlino.com.br/portugues/curriculum.htm),


Eustáquio Neves – Artista Visual


Trabalha com temas que evocam a identidade de seu povo. Cria imagens que encenam a memória e os sonhos. Seus universos estão habitados pelo desejo, a paixão e a magia residual dos rituais religiosos africanos. A manipulação de suas fotografias recria a sensualidade das texturas e evoca uma intensa e ancestral relação com os objetos, dotando-os de personalidade própria.
EUSTÁQUIO NEVES fotógrafo e videoartista autodidata nascido em Juatuba Minas Gerais, 1955, graduado em química em 1980.
A partir de 1989 pesquisa e desenvolve técnicas alternativas e multidisciplinares, manipulando negativos e cópias.
Aborda temáticas relativas a identidade e a memória da cultura afrodescendente com trabalhos de corte social e crítico, que muita as vezes nos leva a diversos níveis de leituras.
Tem particida com freqüência de diversas mostras, workshops e publicações no Brasil e no exterior.

2008 – Mozambique Triangle Workshop, Moçambique/ África;
2008 – Projeto “Madrid Mirada”, Madri/ Espanha;
2008 - FestFotoPoa, Porto Alegre 2008;
2007- C International Photo Magazine, Exhibition from setember 7 – 26, Phillips de Pury &
Company, NY;
2007 – Prêmio Videobrasil WBK Vrije Academie, Holanda;

2007 - Vídeo – 16º Festival de Arte Eletrônica, Videobrasil, SP;
2007 – Cidadania... Brasileiros, Centro Cultural São Paulo, SP;
2006 – Exposição C International Photo Magazine, FNAC L´Llla, Barcelona/ Espanha;
2006 – Exposição C International Photo Magazine, Moscow House of Phtography, The Sixth
International Photography Month in Moscow;
2006 - PRÊMIO ORILAXÉ, Fundação Afro Reggae, Rio de Janeiro;
2006 - Exposição “OUTROS NAVIOS”, FNAC Brasília, DF;
Exposição “OUTROS NAVIOS”, FNAC Curitiba, PA.
2004 – Prêmio Especial Porto Seguro de Fotografia, São Paulo.
2005 - Exposição "OUTROS NAVIOS" - FNAC, São Paulo.
2005 - Vídeo Instalação, I Mostra Pan_Africana de Arte Contemporânea, Salvador/ Bahia.
Ronaldo Macedo - Artista Visual
Ronaldo Macedo Brandão nasceu em Belo Horizonte/MG, em 1964. Artista visual com mestrado em Artes Visuais pela Unicamp. Graduou-se em Ciências Sociais pela UFMG. Trabalha com escultura, instalação, fotografia, performance e vídeo. Realizou trabalhos individuais e coletivos expostos no Brasil e no exterior, dentre esses: Nonada, trabalho individual exposto no SESC da Avenida Paulista/SP, em julho de 2002, Galeria de Arte UNI-BH, Belo Horizonte/MG, em julho de 2004, Museu de Arte Contemporânea de Americana/SP, em fevereiro de 2002, e Galeria do Instituto de Arte da Unicamp/SP, em março de 2001; Panóptico, trabalho individual exposto no LaGuardia Community College, Nova York/EUA, com o apoio do Mistério da Cultura do Brasil em 1998, EL Museo Del Barrio, Nova York/EUA, como parte da exposição The S'Files, entre maio e junho de 1999, Staten Island Aids Task Force, Inc., Nova York/EUA, em 1998, Galeria de Arte do Instituto de Arte/UNICAMP, em outubro e novembro de 1998, e International Center in New York/ EUA, em 1997; Sony's Heart – Young Artists Online, coletivo exposto em Berlim/Alemanha, em setembro de 2000; Súplica, coletivo exposto em diversos estados do Brasil através do projeto BR 500; Hola Club, exposto no Queensborough Community College of the City University of New York/EUA, em novembro de 1999; Peculiar Art Work, com a performance Open Eyes, apresentada na Judson Church em Nova York, em 1997; criação de cenário e figurino para o espetáculo Città da No Ar Cia. de Dança, apresentado no espaço FUNARTE Casa do Conde, em 2006, e Grande Teatro do Palácio das Artes/Belo Horizonte, em 2007.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Apresentação

COAXAR COCHANINO
Artes e Sertão
O Seminário Coaxar Cochanino é um encontro para a apresentação e discussão de trabalhos artísticos que têm o Sertão como inspiração. Reuniremos em Montes Claros expoentes da arte nacional, que discutirão com influentes pensadores locais.

Nesta edição homenagearemos Antônio Lopo Montalvão, depositário das tradições e pensador sertanejo, do qual tomamos emprestada a expressão “Coaxar Filosófico Cochanino”. Do nó umbilical do sertão mineiro eclode o trabalho desse filósofo que por um lado se materializa em seus livros, e por outro, dá origem à cidade de Montâlvania, que nasce nas margens do Rio Cochá. É sob a sombra desta obra monumental, que realizaremos uma conversa simples e franca em Montes Claros, “o Coração robusto do sertão”, no dizer de Francisco Sá.

Os debates acontecerão nos dias 10, 11 e 12 de dezembro de 2008, sempre às 15 horas, no auditório do CCTA, no campus da Unimontes.

Epígrafe

“Assim como a flor não oculta a sua olência nem o fruto esconde seu gosto, o homem não pode ocultar a sua peculiaridade racional e tampouco omitir o seu senso deontológico.”
Antonio Lopo Montalvão